Um terremoto com uma magnitude superior a 7 na escala de Richter, abalou o Haiti capital Port-au-Prince e seus arredores. A escala de perdas humanas e danos materiais provoca uma mobilização significativa da comunidade internacional.
o Haiti foi atingido ao longo dos anos por vários desastres naturais. Nenhum, no entanto, o impacto do terremoto que abalou o país em 12 de janeiro de 2010. Um choque com uma magnitude estimada entre 7 e 7,3 na escala de Richter causou um desastre, destruindo milhares de edifícios e assim, de acordo com as estimativas indicam que nas semanas seguintes a tragédia, mais de 200 000 mortos. O estado de emergência foi declarado, mas o caos reina em todos os níveis. O governo, o sistema de saúde e os serviços de aquisição em necessidades básicas são completamente desorganizado, particularmente em Port-au-Prince, uma cidade de mais de 1 milhão de habitantes, localizada a uma curta distância do epicentro. Esforços estão sendo feitos para vir para o resgate das vítimas, algumas das quais serão encontrados vivos nos escombros dos edifícios. Mas a situação, nomeadamente nos transportes, não facilita a tarefa de ajuda do Haiti e internacional que chega nos próximos dias. Na verdade, uma mobilização significativa é feito no mundo inteiro para vir para o resgate dos habitantes. A reunião de ministros de vários países foi realizada em Montreal em 25 de Janeiro, e outra reunião, mais importante, está prevista para março na sede das Nações Unidas. Ajuda chegou no mesmo período. A situação no terreno continua a ser precária e as preocupações são expressas sobre a ameaça de uma possível epidemia. Finalmente, os observadores se perguntam sobre a direção para a reconstrução do país, uma tarefa que, no melhor cenário, estima-se vários anos.
. Há um mistério haitiana. Por que é este país que combina tantos defeitos e misérias tão agradável? Por desejos é que vamos voltar assim que um está desaparecido, mesmo se a partida foi acompanhada por vezes, um alívio net? Este mistério, é os haitianos que são a chave. (...) O terremoto destruiu a infraestrutura do Haiti, mas com dinheiro, é possível reconstruir a melhor. Que não pode ser reconstruído, são os homens e mulheres de valor que agora estão sob os escombros. Mais uma vez, uma geração perdida. Para problemas do Haiti também são explicados por essas populações brutalmente sacrificado: indígenas, logo após a colonização do século XV; escravos, como gado substituído. Os séculos passam, mas o sangramento continuou, estima-se que a ditadura Duvalier foi de 30.000 vítimas. E depois há a fuga de cérebros começou então, e que continua até hoje. Ou para reconstruir o Haiti precisa o melhor para seus filhos. "
"... Temos que acabar com a ideia de" maldição "que assombra atualmente o campo lexical na mídia. "Isso sugere uma falha que teria cometido", escreve o ex-premiê Michèle Pierre-Louis, a partir de Port-au-Prince. Coloque a direita quando se espalha a sensação de uma determinação da desgraça no Haiti. O projeto vale a pena, mesmo que nós ainda extrair os feridos dos escombros da capital e do sul. Este estado decapitados, alguns ministros perderam suas vidas e cujo próprio presidente não tem telhado, é o produto da história colonial e uma revolução pioneira. Sobre as falhas internas e influências estrangeiras. Compreender Haiti não impedirá os elementos para ser liberada novamente. Mas talvez ajudar a finalmente entrar no país no mundo que possível, em vez do que a de condenados. "
"... As necessidades continuam para ajudar os feridos e as milhares de pessoas que ainda estão sem abrigo sobreviventes de abastecimento de água potável e de alimentos; construir um abrigo de emergência para centenas de milhares de pessoas. No médio prazo, um esforço igualmente urgente será o de reparar, reabilitar ou reconstruir a infraestrutura básica, como hospitais, escolas, electricidade e redes de comunicação. Estas prioridades são um projeto gigantesco, que vai exigir um concertado de todas as agências e governos envolvidos. A muito curto prazo, estas são as organizações já no local e as equipes especializadas que podem resgatar as vítimas. Este é o lugar onde os governos devem concentrar seus esforços no sentido de garantir o apoio financeiro de emergência e envio de pessoal e equipamentos necessários para apoiá-los. A catástrofe é tal que todos estarão no encontro. Mas isso é de longo prazo, que é o maior desafio. Saura podemos atender às necessidades do povo haitiano quando o desastre não vai manchetes? "
"
Postar um comentário